Sonhos, como momentos bons, têm a vida curtíssima. Vivi um deles nas duas últimas semanas, graças ao presente que recebi de Eduardo, meu primeiro sobrinho, meu primeiro afilhado, meu primeiro ensaio como tia. Desde sempre ele foi especial para mim. Por todas estas razões e pelas qualidades que sempre demonstrou. Precoce desde menino pequeno, cresceu , tornou-se adulto, casou com uma mulher também especial, nos deram Duda de presente e se foram para o mundo, por conta da carreira brilhante como profissional que Eduardo sempre demonstrou.
Assim, antes de iniciar a série de postagens contando minhas impressões e sensações vividas durante este sonho, gostaria de fazer este singelo registro de gratidão, apresentando meus heróis.
Assim, antes de iniciar a série de postagens contando minhas impressões e sensações vividas durante este sonho, gostaria de fazer este singelo registro de gratidão, apresentando meus heróis.
Milão está toda florida, como não poderia deixar de ser pois está à beira do Verão. A placa indicativa da Rua onde moram meus anfitriões está quase escondida.
O cata-ventos, que emperrou num dia de ventos muito fortes, continua preso na sacada enquanto não for substituído por outro que funcione
Meus anfitriões: Eduardo (sempre que sai a passeio veste, invariavelmente, a camiseta de seu time do coração - o INTER) Célia e Duda, nossa florzinha que fala, fala e fala. "tataiuga, kepchupe, Mc Donus, putavor mamãe, me dá o bico" e por aí vai...
É vaidosa, escolheu o chapéu que está usando e saiu loja afora com ele na cabeça, obrigando mamãe comprá-lo pois não houve argumento que fizesse demovê-la da idéia.
mas, às vezes, gosta mesmo é de inovar. Sai à rua assim mesmo como estão vendo. E, neste caso, também não tem quem a convença do contrário.
Well... foi com estas criaturinhas que pude viver grandes emoções ao ver o que vi nestas duas semanas e que passarei a dividir com quem visita este cantinho, a partir de hoje.
4 comentários:
Parabéns, Liz, pela viagem, pelo presente, pelos que presentearam. O sonho foi ligeiro, sim, mas o que ficou dele não vai terminar nunca. Bem-vinda de volta ;-)
Oi Beth
Não há o que agradecer, não há o que homenagear.
Há sim a necessidade de sorrisos, largas gargalhadas das coisas que vivemos aqui.
Isto é VIDA, isto é mais do que podemos imaginar.
Talvez pela dificuldade de entendê-la, é mais fácil mesmo VIVÊ-LA.
Um beijo no seu coração
Célia e Duda
Liz, pode parar de conversar... Quero ver as fotos!!!
Grande abraço.
PS.: seja bem-vinda!
putz, Beth!!!!! me emotivei, of course, lendo teus comentários... já me fui ao goooooooooooooooooogle para ler um pouco mais sobre o Muro.... nunca fui santa em História......!!! tudo muito lindo, muito demais!!! tu és uma excelente guia!!!! a duda é mesmo uma gracinha, uma boneca!!! bem-vinda de volta!!!!beijos, reginamaria.
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