31/05/2013

Aproveitando o feriado ensolarado




Fui rever a exposição no SANTANDER CULTURAL, aliás, sempre saio de lá  com a impressão de que   o prédio e sua arquitetura vencem, de longe, em qualidade e beleza  ao que está sendo exposto.

No caso, está acontecendo a mostra NARRATIVAS POÉTICAS (da coleção do SANTANDER Brasil) com obras de alguns artistas brasileiros como, Portinari, Di Cavalcanti, Iberê Camargo, Volpi  e outros. O interessante da mostra é o diálogo entre as artes visuais e a poesia brasileira que a curadoria incluiu. Trechos de dezenas de poetas como Mario de Andrade, João Cabral de Melo Neto e Carlos Drummond, além de áudios e projeção de textos incorporam elementos de multimídia à exposição.
Acabei fotografando muito mais a sala e o teto (com vários vitrôs  ma-ra-vi-lho-sos) do que a própria exposição, como podem ver:
(aliás, deveria estar postando esta visita no meu blog PAPOS SOBRE ARTE (http://confrariadaarte.blogspot.com.br/) ao invés aqui...)








palavras, palavras, palavras, feito nuvem...





Escadarias do prédio







Eu, fotografando o piso 






 A única tela que fotografei foi da artista INIMÁ DE PAULA, uma serigrafia colorida, feita em 1999.


25/05/2013




Hey, you from Mountain View, who always comes to visit my blog, who are you?
I'm curious!
Introduce yourself, please! I would like to meet you!


03/05/2013

Meio ano sem postagens!!


Tanto tempo que nem sei mais como fazer!  Posto o texto e depois as fotos?
Well...
Vou tentar e lá vai...


Pois então. Ainda sei como funciona!
Vou comentar à respeito.
Especialmente para Célia, pra quem apresentei os livros de Nick Bantock, a trilogia de Griffin & Sabine.
Estas fotos são de uma das cartas que recebia de um correspondente que caiu - literalmente - no meu caminho. Ele era (e ainda é) um canadense que me propôs trocarmos cartas. E foi o que fizemos por um longo período. Isto, já na era da Internet - aliás, nos conhecemos através dela - como uma forma de resgatar a nostalgia de escrever e receber cartas.
Não vou revelar a identidade dessa pessoa em respeito à privacidade do remetente e pelo longo tempo atrás em que essa troca de correspondências aconteceu. Sei lá...
Mas o que quero mostrar era o grau de sensibilidade do remetente. Nestas duas fotos, dá para ver que ele teve a gentileza de deixar o papel inteiro onde vinha o selo que usou para que eu visse a obra de arte que envolvia um simples selo!
Estas cartas são as únicas relíquias que ainda guardo comigo mesmo depois de assumir o desapego: livrar-me de papeladas, e outras tantas coisas que juntamos ao longo de nossa vida.