No chão, em Berlim, ainda dá para ver o traçado por onde passava o muro que separava a cidade e quando lá estive, não perdi a oportunidade. Na avenida, próxima ao Portão de Brandenburgo, no então lado ocidental. A ponta de meu sapato aparece aí, no canto inferior direito da foto, pra provar minha presença por lá. Inacreditável imaginar que durante 28 anos cidadões de uma cidade ficaram separados por um muro. Pior ainda imaginar que quem se aventurasse a atravessá-lo, perdia a vida.
5 comentários:
Oi Beth
Ontem ainda eu lia sobre a queda do muro.
É de arrepiar o que nós seres humanos podemos fazer em nome do que mesmo?
Uma vergonha!
O que vale a pena perceber é que um conjunto de pessoas começou e outros se juntaram, em uma massa incontrolável, que além de derrubar os muros construiu uma só Alemanha, apesar das diferenças. Dá esperança, ah, se dá!
bjs
para mim essas tuas fotos me comprovam o que eu acho sobre fotografia. Uma fotografia é resultado de um estado de espírito.
Dado!
hehehe...esta tua observação pode ser lida de duas maneiras:
ou vc. quis dizer que me senti livre estando lá e podendo registrar tudo o que via
ou,
que agora estou presa, aqui, no meu desterro arroio-meense!
Tu, hein!!?
além de engenheiro, estás me saindo um bom psicólogo pois não tinha percebido esta sutilidade.
:o)
O que mais me impressionou no Checkpoint Charlie foi o ambiente que ainda se «sente», a atmosfera pesada, a tensão, a angústia ou o medo, não sei bem...
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