Eu não tenho
mas quisera ter um gato
para sentir o macio
da preguiça e seu recato
(...)
O inverno chegaria mais cedo,
com neve caindo de mansinho.
Não faltariam uma lareira crepitante,
uma bebida estimulante
e um chinelo de arminho.
Depois, num tapete de veludo,
quem seria mais feliz que eu?
O gato adormecido nos braços da poltrona,
a mulher entregue aos braços de Morfeu.
(Ivanise Mantovani)
3 comentários:
Tanto encanto subtil neste poema!
Uma justaposição interessante.
Com os melhores cumprimentos
Jonas
Perfeito amiga!!!!!
Postar um comentário